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Brasil registra 216 mortes por covid-19, em 24 horas

Segundo o Ministério da Saúde, ainda, há 3.124 mortes em investigação.

Agência Brasil

BRASÍLIA – O Brasil registrou 652.143 mortes causadas por complicações associadas à covid-19. De ontem (5) para hoje (6), foram registrados 216 óbitos.

Ainda há 3.124 mortes em investigação. As mortes em investigação ocorrem pelo fato de haver casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demandar exames e procedimentos posteriores.

Já a soma de pessoas infectadas desde o início da pandemia chegou a 29.049.013. Em 24 horas foram confirmados 15.961 diagnósticos positivos para a covid-19.

A quantidade de casos em acompanhamento está em 1.398.499 O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta nem evoluíram para morte.

Até hoje, 27.058.371 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 92,9% dos infectados desde o início da pandemia.

Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado neste domingo. Nele, são consolidadas as informações enviadas por secretarias municipais e estaduais de Saúde sobre casos e mortes associados à covid-19.

Os números em geral são menores aos domingos, segundas-feiras ou nos dias seguintes aos feriados em razão da redução de equipes para a alimentação dos dados. Às terças-feiras e dois dias depois dos feriados, em geral há mais registros diários pelo acúmulo de dados atualizado.

Boletim Epidemiológico

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (165.288), Rio de Janeiro (71.956), Minas Gerais (59.984), Paraná (42.477) e Rio Grande do Sul (38.495).

Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (1.980), Amapá (2.113), Roraima (2.137), Tocantins (4.112) e Sergipe (6.268).

Vacinação

Até hoje, foram aplicadas 380 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 170 milhões com a primeira dose e 146 milhões com a segunda dose ou dose única. Outras 56,9 milhões de pessoas já receberam a dose de reforço.

(Foto: Pixabay).

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