Brasil

MP participa de reunião sobre projeto de turismo para Alcãntara-MA

Na pauta itens como a construção do Cais Alcântara/São Luís, transporte marítimo, limpeza do corredor turístico entre outros.

Ministério Público Estadual/Divulgação

SÃO LUÍS – A Promotoria de Justiça de Alcântara participou, na última sexta-feira, 23, de uma audiência pública que teve o objetivo de discutir propostas sobre o descaso com o turismo e o patrimônio público do município. Organizada pelo Conselho Municipal de Turismo, a audiência ocorreu no Sindicato de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais.

Na pauta da audiência, foram priorizados itens como a construção do Cais Alcântara/São Luís, transporte marítimo, limpeza do corredor turístico, animais soltos no centro histórico, sede própria – abrigando Casa do Turista e Centro Cultural.

Também foram destacadas as questões da criação de uma polícia turística e de combate a incêndios e do Fundo Municipal de Turismo, já aprovado por lei mas ainda não sancionado pelo Executivo.

O promotor de justiça Nonato Leite Filho representou o Ministério Público do Maranhão na discussão.

Palestra

Na tarde de sexta-feira, o titular da Promotoria de Justiça de Alcântara proferiu palestra no Centro Educa Mais Aquiles Batista Vieira, sobre o tema “A força dos jovens na política brasileira – papel e responsabilidade”.

Dirigindo-se aos estudantes e professores da escola, o promotor de justiça ressaltou a importância política do segmento jovem no Brasil, que já totaliza quase 22 milhões de eleitores aptos a votar em 2022, conforme o TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Somente no público entre 16 e 17 anos, são cerca de 2 milhões de eleitores.

O membro do Ministério Público enfatizou a necessidade da participação política para que o cidadão possa efetivamente acompanhar o cumprimento de políticas públicas em favor da sociedade. “Vocês fazem a diferença e seus posicionamentos traduzem suas críticas e vontades perante a classe política. O problema de você não se interessar por política é que o outro lado tem interesse e toma decisões em seu nome. Esse poder deve ser aceito e delegado por vocês. Ao omisso é destinado um grave castigo”, orientou.

(Foto: Ministério Público -Assessoria).

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