Caso Bruno Pereira e Dom: PF suspende buscas e aguarda resultado de exames
As investigações seguem de forma sigilosas em buscas de mais suspeitos, incluisive de um possivel mandante do crime.
Maranhão Notícias*
MANAUS – Após onde dias, – o desaparecimento foi dia 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente – as buscas ao indigenista brasileiro Bruno Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips estão suspensas até que seja conhecido o resiltado dos exames feitos em “restos mortais humanos” encontrados na região do desaparecimento da dupla,a Região do Vale do Javari, no Município de Atalaia do Norte, distante 1.136 km de Manaus. O material foi encaminhado ao Instituto Nacional de Criminalistica, em Brasilia e deve ficar prontos na próxima semana.
Enquanto aguarda o resultado de exames, como o de DNA, os policiais seguem com as investigações sigilosas, que estão sendo ampliadas para chegar a mais suspeitos.
A PF chegou aos “remanescentes humanos”, após a prisão e conufissão de Amarildo da Costa Oliveira, o Pelado, e posteriormente a prisão do irmão dele Oseney da Costa de Oliveira, o Dos Santos.
O superintendente da PF no Amazonas, Eduardo Alexandre Fontes, disse em entrevista coletiva que o primeiro preso no caso, Amarildo conhecido por Pelado, resolveu confessar voluntariamente a prática do crime e apresentou detalhes da ação como o local onde os corpos foram dispensados e o barco das vitimas afundado. Amarildo, segundo a PF, matou os dois com disparos de arma de fogo, fato que também, está em análise agora no Instituto Nacional de Criminalistica e afundou a embarcação das vitimas.
Buscas ao barco
A força-tarefa que atua no caso está a procura do local exato onde o barco das vitimas foi naufragado, conforme relato de Amarildo. Além de Amarildo e seu irmão, estão estão sendo investigados outras três pessoas suspeitas de envolvimento direto, segundo o site G1 em informações creditadas à PF. Pela ordem houve um executor, um que ajudou a ocultar os corpos e um possível mandante.
*Com informações da Polícia Federal e dos sites G1 e Amazônia real.
(Fotos: Reprodução Internet).