Imperatriz

Imperatriz reduz casos de dengue, Zica e Chikungunya

A redução nos casos de dengue e Zica Vírus chegou a 73,13%

Maranhão Notícias com informações da assessoria

IMPERATRIZ – A Secretaria Municipal de Saúde (Semus), divulgou, nessa quarta-feira(26), que houve redução no número de casos de dengue, Zica e Chikungunya este ano em relação ao ano passado. A comparação ocorre entre janeiro e novembro.

Entre janeiro e novembro deste ano foram registrados no Município de Imperatriz apenas 36 casos confirmados de dengue e Zica Vírus, o que representa uma redução de 73,13% em relação a igual período de 2019, quando haviam sido registrados 134 casos.

Os dados do último Levantamento Rápido de Índices para Aedes Aegypti (LIRA) apontam que o índice de infestação predial auferido em Imperatriz foi de 0,2%, o que coloca o município em uma condição de baixo risco.

Já os casos de Chikungunhya na cidade caíram de 22, segundo dados confirmados até agosto de 2019, para 10 casos até agosto deste ano, o que representa diminuição de 54,54% entre os períodos em análise colhidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação do Ministério da Saúde, (SINAN).

“Mesmo com essa situação, isso não implica dizer que devemos relaxar, pois historicamente temos um aumento substancial de casos entre o levantamento do último LIRA do ano e o primeiro do ano subsequente, quando se intensifica o período chuvoso”, lembrou o coordenador do Controle de Vetores, Allan Dantas Melo. O Controle de Vetores é um departamento da Divisão de Vigilância em Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde, Semus.

Durante o período de intensificação das chuvas o trabalho de prevenção ao Aedes Aegitpy será mantido com as visitas domiciliares bimensais aos mais de 150 mil imóveis, e quinzenais aos 456 pontos estratégicos catalogados que são as borracharias, ferros velhos e lixões, entre outros locais. O reforço deverá ser o bloqueio químico, ou seja, quando é utilizado o carro fumacê ou bombas costais.

Allan Melo ressaltou que durante a pandemia os agentes de endemias devidamente paramentados com EPIs (máscara e álcool 70%), mantiveram o trabalho de visitas domiciliares, ocasião em que entravam no interior dos imóveis apenas pelas laterais, levando-se em consideração que o morador presente no momento da visita não tenha mais de 60 anos. Nesses casos a orientação era marcar um outro horário para a realização da visita, quando tiver presente uma pessoa não pertencente ao grupo de risco. (Foto: Assessoria).

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