Imperatriz

Presos no Piauí, suspeitos de mandar sequestar e matar corretor de veículos “Cicinho’, em Imperatriz

Os suspeitos estão recolhidos a unidade prisional de Imperatriz à disposição da justiça.

Maranhão Notícias

IMPERATRIZ – A Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), de Imperatriz, prendeu em Teresina (PI), dois empresarios suspeitos de participação como mandantes no sequestro e suposto assassinato do corretor de veículos Ancelmo Nunes Franco, mais conhecido como “Cicinho”.  O corretor de veículos desapareceu no último dia 17 de agosto em Imperatriz onde tinha vindo para cobrar uma dívida. Um policial e outro homem foram presos dias após o desaparecimento de “Cicinho”.

A prisão de E.L.de C., e R.H.E.C  foi em cumprimento a mandados de prisão e mandados de busca e apreensão expedidos pela justiça. A ação policial foi executada nessa quarta-feira (1º) pela DHPP de Imperatriz com apoio Delegacia de Repressão ao Narcotráfico de Imperatriz-DENARC e Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado – DECCOR, DIAE e GOE, ambos da Polícia Militar do Maranhão.

“Ancelmo  saiu da cidade de Araguaína no Estado do Tocantins com o objetivo de manter contato pessoal com alguns investigados os quais estavam sem honrar dívidas contraídas em compras de automóveis, já que segundo informações tais pessoas não estavam mais atendendo ligações dos credores. Após chegar em Imperatriz “Cicinho” acabou desaparecendo tendo realizado o último contato com a família na manhã do dia 17 de agosto, desaparecendo no início da tarde daquele dia”, diz nota da DHPP.

Durante as investigações em curso até agora os investigadores arrecadaram elementos de prova que os deixam convictos de que “Cicinho” foi sequestrado num hotel e em seguida levado para o local onde foi assassinado e teve o corpo ocultado. Até agora o corpo da vítima não foi localizado. Sobre o caso, os policiais já tinham prendido dois integrantes da Policia Militar do Maranhão, um cabo e um soldado, lotados em Imperatriz.

Os presos foram recolhidos para Unidade Prisional de Imperatriz/MA e encontram-se à disposição da Justiça.

“Hoje completam 26 dias, e nada temos, não temos o corpo do meu irmão, não temos os mandantes presos, não temos paz, até quando vai durar isso? Precisamos de respostas, e o por que eles fizeram isso com meu irmão?”, indagou diz um comentário na postagem da DHPP sobre o crime numa rede social.

(Foto: Arquivo).

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